segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Óleos minerais e vegetais em cosméticos


Óleo Mineral:
De acordo com estudos da indústria cosmética, o óleo mineral pode causar danos à pele, como a provocação de cravos e espinhas. Também obstrui as glândulas de excreção da pele, favorecendo disfunções da camada ácida do tecido. Derivadas do petróleo, estas substâncias repelem a água e impedem a absorção de outros ativos de base hídrica.
Em contrapartida, por sua semelhança estrutural ao manto hidro lipídico da pele, os óleos vegetais reagem melhor com o tecido e permitem que tanto a água, como outros princípios ativos existentes nos cosméticos aplicados sejam bem absorvidos. É um liquido oleoso, incolor, transparente e quimicamente inerte. Existem óleos minerais de grau técnico e de grau medicinal, o de grau medicinal é usado em cosméticos e alimentos, pois é refinado para atender as especificações apropriadas para uso em cosméticos, medicamentos e alimentos. O óleo mineral é usado em cosméticos pois raramente provoca reações alérgicas.
Óleo Vegetal:
Extraídos principalmente das sementes de plantas e frutas, os óleos vegetais aumentam a proteção da pele contra a perda excessiva de líquidos, permitem a respiração cutânea e assimilam a luz solar. Também auxiliam o restabelecimento de peles rachadas e ressecadas, normalizando e reforçando a estrutura do tecido. Ao contrário dos óleos minerais, os de origem vegetal causam menos reações citotóxicas e alérgicas. Finalmente, possuem outra característica também muito importante: são biodegradáveis, não poluem e nem agridem o meio ambiente. Óleos Vegetais em cosméticos e suas propriedades
A indústria cosmética acaba de engajar-se em mais uma importante iniciativa que promete excelentes resultados estéticos e cuidados especiais com o meio ambiente: a utilização de óleos vegetais em substituição aos de origem mineral. Juntamente com princípios ativos extraídos de fontes naturais e renováveis, os óleos e manteigas vegetais caracterizam a nova tendência de cosméticos ecologicamente corretos.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Peeling Plasmático

A pele é um órgão complexo no qual, interações celulares e moleculares reguladas de modo preciso governam muitas das agressões provindas do meio ambiente. É constituída por vários tipos de células interdependentes responsáveis pela manutenção da estrutura normal.
Com o envelhecimento cutâneo, ocorre a modificação do material genético por meio de enzimas, alterações protéicas e a proliferação celular decrescente. Evidências desse processo iniciam-se pela produção mais lenta de matriz extra celular (fibras + substância fundamental ou glicosaminoglicanas)
Células cutâneas se proliferam na epiderme dando aparência irregular. Há menos colágeno e fibras elásticas, resultando na diminuição da elasticidade da pele. Os fibroblastos e os queratinócitos se reproduzem mais lentamente e ocorre a redução da síntese celular de fatores de crescimento.
O que é plasma?
Fatores de Crescimento derivados de plaquetas
Até pouco tempo atrás só existiam medicamentos e ativos com fatores de crescimento, hoje, eles existem de forma isolada e nanoencapsulada, prontos e estabilizados para serem aplicados a pele.
Os fatores de crescimento não são hormônios, e sim, proteínas (citoquinas) produzidas por células do tecido e são responsáveis pelo fenômeno conhecido por "comunicação celular". Graças a esta "comunicação química" que existe entre as células o tecido desempenha a sua função.Com o envelhecimento e por conta de decorrência de algumas doenças, a produção de fatores de crescimento é diminuida e, com ea, a fisiologia do tecido.
Na pele, os fatores de crescimento e seus peptídeos  são responsáveis por:

  • Iniciar o processo de cicatrização (remodelação), substituindo o tecido danificado por um tecido novo;
  • Estimular a produção de matriz extra celular e desta forma promover o preenchimento da epiderme, derme e hipoderme;
A Cosmobeauty desenvolveu o peeling plasmático, um tratamento para Rejuvenescimento Facial com fatores de crescimento derivados de plaquetas Sanguíneas, importantes estimulantes da diferenciação celular e aumento da mobilidade dos queratinócitos (renovação celular), principal sinalizador para produção do colágeno.
Esse tratamento contempla a união da tecnologia com a ciência. Um dos mais importantes avanços na aplicação conjugada de plaquetas sanguíneas integradas em um sistema único de estimulação vibratória.



sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Radiofrequência


O fisiologista francês  Jacques Arséne D´Arsonval, descobriu em 1891, que o organismo humano suporta correntes elétricas superiores a intensidade de 10.000 Hz. No ano de 1893 ele usa uma corrente de radiofrequência,  com uma frequência de 500Hz e  intensidade de  3A (Amperes),  nesse experimento  foram utilizados dois voluntários humanos e uma lâmpada,  os voluntários relataram uma sensação de aquecimento no corpo.
        Essa modalidade tecnológica não evasiva (que não corta tecido, a pele), tem sido muito utilizada pelo fator que induz o fibroblasto (à produção de um novo colágeno), ao passo que,  os antigos tratamento que cortavam e epiderme limitavam, por exemplo, o paciente de sair de casa por determinado tempo. Com essas novas tecnologias de tratamentos que não cortam a epiderme ficou bem mais fácil cuidar da nossa aparência, sem que precisemos parar com nossas atividades rotineiras.
      A radiofrequência da estética, é utilizada em média intensidade,  de modo que,  ocorre um aquecimento no tecido(derme e epiderme) perfeitamente controlável, com esse aquecimento ocorre respostas fisiológicas.
     Segundo alguns autores, a temperatura do tecido fica entre 39 e 45 C, sem causar nenhum dano irreversível ao tecido, nessa temperatura as fibras de colágeno se desfazem ocorrendo a formação de um novo colágeno mais firme. E muito importante que o profissional use um termômetro de infravermelho, pelo fator que a temperatura pode variar de 50 e  200C conforme for à profundidade das camadas da pele em relação à epiderme, que é aquela camada de “células mortas”.
     Conforme algumas literaturas científicas, a modalidade de tratamento estético usando a radiofrequência de baixa potencia ou não evasiva, tem a função de induzir o fibroblasto(célula responsável por formar o colágeno) a produzir um novo colágeno.
     O tratamento por radiofrequência vem sendo considerado um grande avanço, que permite a correção de sinais de envelhecimento, sem deixar as atividades rotineiras e com baixo risco, exigências modernas, onde a racionalização do tempo é imperativa.     Ele pode ser utilizado isoladamente ou associadamente para ação em diversas condições inestéticas como: flacidez da pele facial, flacidez da pele do pescoço, rugas periorbitais e frontais, elevação das sobrancelhas.
     Os resultados aparecem gradualmente de 2-6 meses, embora alguns pacientes obtenham uma resposta mais cedo. O resultado esperado é uma pele mais firme, que vai surgindo de dentro para fora, seguindo a aplicação.
     Além de ser ótimo tratamento para a pele do rosto também pode ser utilizada como forma de diminuição da flacidez corporal, como nos glúteos, nas pernas e até mesmo nos seios. Estima-se que essas partes do corpo tendem a serem muito características de flacidez e celulite, principalmente nas mulheres.
     Atua em pelo menos 3 níveis da pele: na circulação (aumentando a velocidade do fluxo sanguíneo dentro dos capilares), na gordura (ativando a sua quebra) e, no meio extracelular (melhorando a qualidade das fibras de colágeno e elastina). É uma técnica que estimula o aquecimento dos tecidos produzindo um aumento na circulação sanguínea e no metabolismo corporal, promovendo uma retração nas fibras de colágeno, gerando assim a remodelação e a melhora da flacidez da pele.
     Quatro meses depois que o tratamento com radiofrequência foi realizado, há a deposição de um novo colágeno, mais denso, e um aumento apreciável na espessura da epiderme. Ou seja, o resultado do tratamento com não é imediato, havendo um período de tempo de meses para que se torne aparente, que é o período necessário para que se forme o colágeno.


quarta-feira, 18 de julho de 2012

Manchas na pele


As alterações da cor da pele são denominadas discromias e podem ser representadas por manchas mais claras (hipocromias) ou mais escuras (hipercromias) que a pele normal. As hipercromias de maior ocorrência são: cloasma, efélides, eritema fixo pigmentado, e melanodermias pós-inflamatória. O trabalho de uma esteticista restringe-se ao tratamento das manchas, desde que essas estejam a nível epidérmico ou misto.
·         Hipercromias: manchas escuras, pardacentas ou de cor café com leite, de forma, tamanhos e números variáveis, contornos irregulares, limites imprecisos, localizadas de preferência na face. Estariam relacionadas a distúrbios hormonais, uso de cosméticos fotossensibilizantes e exposição ao sol.
·         Efélides: manchas castanhas e pequenas, em número variável. Localizadas geralmente nas partes de exposição ao sol. Dominante nas pessoas ruivas. Ocorrem devido ao aumento da atividade dos melanócitos e surgem após exposição à luz solar, principalmente crianças e adolescentes ou adultos jovens de pele clara.
·         Melasma ou Cloasma: Afetam com muita frequência as mulheres, principalmente as morenas; de uma coloração mais ou menos homogênea, de contornos bem definidos, se dispõe na testa, bochechas, dorso do nariz e na região ao redor da boca;
Tratamento:
Peeling de diamante – É uma técnica de esfoliação leve utilizando-se uma ponteira de diamante que desliza sobre a pele promovendo a renovação celular. O objetivo principal dessa técnica é a formação de colágeno, aumentar a elasticidade da pele, clarear manchas, diminuir a oleosidade, diminuir acnes e cicatrizes e no tratamento de estrias. É menos agressivo que o peeling químico.
Peeling químico – Também conhecido como quimioesfoliação ou dermopeeling, consiste na aplicação de um ou mais agentes esfoliantes na pele, resultando na destruição de parte da epiderme e/ou derme, seguida de recuperação de tecidos epidérmicos e dérmicos. Os peelings podem atenuar rugas finas, clarear manchas, melhorar o aspecto das cicatrizes de acne, além de tratar o envelhecimento precoce.



quarta-feira, 4 de julho de 2012

Estudo que apresenta melhoras em uma associação de tratamentos


     Um estudo foi feito por estudantes para verificar a melhora do quadro de fibrose (celulite) localizada em glúteos e coxas através do uso de endermologia, corrente russa e massagem modeladora. A paciente no qual o estudo foi realizado conseguiu perder, aproximadamente, 10 cm nas medidas das pernas. Além das medidas, a pele ficou muito melhor e reduziu bastante o quadro de fibrose.
     A Fibro edema giloide ou ainda como é chamada a celulite, é uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, que infiltrando-se nas tramas, produz uma reação fibrótica consecutiva (Guirro & Guirro, 2002).
     A endermologia nos planos cutâneos e subcutâneos, normalmente no tecido conjuntivo, tecido adiposo e estruturas vasculares e linfáticas. Promove o aumento na circulação local, rompe nódulos fibrosos, estimula e transforma a gordura em glicerol (substância absorvida pela circulação) é eliminada pelo organismo e também restaura a qualidade do tecido cutâneo. Ainda proporciona um desfibramento profundo e um aplanamento da epiderme, por meio desta técnica normaliza-se a vascularização cutânea eliminando as toxinas, melhorando então o aporte de substâncias e os elementos nutritivos que agem sobre o tecido conjuntivo.
     A corrente russa é utilizada por ser relativamente agradável, dificilmente fere a pele, e causa uma tensão máxima no músculo quando usada com intensidade suficiente. Com a corrente russa, o músculo pode ser tencionado por mais tempo. Eficaz no fortalecimento muscular tanto em pacientes saudáveis como em pacientes no pós operatório.
     Além do relaxamento e do apoio que oferece, a massagem terapêutica é benéfica devido a sua influência sobre diversos processos orgânicos. Existe o efeito mecânico que age sobre os tecidos moles e influencia a circulação, ativando o retorno venoso.
     O ponto básico para a melhoria da circulação local, a redução do edema e da fibrose instalados, e para fins, vários recursos são utilizados: drenagem linfática, corrente russa, ultrassom, endermologia, eletroforese, massagens, etc.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Bellvitá


Peeling


As alterações da cor da pele são denominadas discromias e podem ser representadas por manchas mais claras (hipocromias) ou mais escuras (hipercromias) que a pele normal. As hipercromias de maior ocorrência são: cloasma, efélides, eritema fixo pigmentado, e melanodermias pós-inflamatória. O trabalho de uma esteticista restringe-se ao tratamento das manchas, desde que essas estejam a nível epidérmico ou misto.
  •         Hipercromias: manchas escuras, pardacentas ou de cor café com leite, de forma, tamanhos e números variáveis, contornos irregulares, limites imprecisos, localizadas de preferência na face. Estariam relacionadas a distúrbios hormonais, uso de cosméticos fotossensibilizantes e exposição ao sol.
  •          Efélides: manchas castanhas e pequenas, em número variável. Localizadas geralmente nas partes de exposição ao sol. Dominante nas pessoas ruivas. Ocorrem devido ao aumento da atividade dos melanócitos e surgem após exposição à luz solar, principalmente crianças e adolescentes ou adultos jovens de pele clara.
  •          Melasma ou Cloasma: Afetam com muita frequência as mulheres, principalmente as morenas; de uma coloração mais ou menos homogênea, de contornos bem definidos, se dispõe na testa, bochechas, dorso do nariz e na região ao redor da boca; 

Tratamento:
Peeling de diamante – É uma técnica de esfoliação leve utilizando-se uma ponteira de diamante que desliza sobre a pele promovendo a renovação celular. O objetivo principal dessa técnica é a formação de colágeno, aumentar a elasticidade da pele, clarear manchas, diminuir a oleosidade, diminuir acnes e cicatrizes e no tratamento de estrias. É menos agressivo que o peeling químico.
Peeling químico – Também conhecido como quimioesfoliação ou dermopeeling, consiste na aplicação de um ou mais agentes esfoliantes na pele, resultando na destruição de parte da epiderme e/ou derme, seguida de recuperação de tecidos epidérmicos e dérmicos. Os peelings podem atenuar rugas finas, clarear manchas, melhorar o aspecto das cicatrizes de acne, além de tratar o envelhecimento precoce.